quinta-feira, 28 de junho de 2012

Aulão de Física


Aulão de Física

Os professores de Física e Matemática da escola Cerepjam usaram seu dia de planejamento para realizar no auditório da escola, um aulão de Física, objetivando a prova da Olímpiada de Física que acontecerá no sábado, dia 19/05/12. Contribuíram com as aulas a Professora Givalda, que explorou o assunto Fundamentos da Cinemática e deslocamento; o professor Augusto César explicou Trabalho e Energia, Óptica e Calorimetria; Priscila, as leis de Newton e finalizou com o professor Valdemiro, com Eletromagnetismo. Como apoio ao evento a Professora Coordenadora do Laboratório de Informática, Francy Mary e a Professora do Laboratório de Ciências, Renata Tacília.














sexta-feira, 22 de junho de 2012

Audiência da UFCA em Icó










                                         Audiência da UFCA em Icó

Foi realizada nesta segunda-feira (14/05/2012) uma audiência, aberta a sociedade icoense, com o propósito de anunciar a chegada de um campus da UFCA (Universidade Federal do Cariri) em nossa cidade. Diversos segmentos da sociedade estiveram presentes, incluindo alunos do 3º Ano do Ensino Médio e os professores Valdemiro, Renata e Clertiano da escola Cerepjam, lotando o auditório do CSU. Na plenária pronunciaram-se várias autoridades políticas e representantes da UFCA. Depois de uma ampla explanação a respeito do que já é concreto e da importância da presença da UFCA em Icó, foi aberto um espaço para a população tirar suas dúvidas.
Trata-se de uma importante iniciativa que deve beneficiar nosso município em várias frentes. A população mostra-se confiante. Abaixo, fotos tiradas no momento do encontro, dando ênfase a presença dos alunos e professores do Cerepjam.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Dia das Mães



A escola Cerepjam comemorou neste sábado (12/05) letivo, o dia das Mães. Todas as mães receberam uma lembrança ao entrar no auditório da escola. Tivemos a apresentação do diretor Cícero Ferreira explicando as dificuldades para fechar o ano letivo por conta da greve de 2011, mas conseguindo superar o transtorno da lotação após o concurso da UFC para professores contratados. Para finalizar apresentou o quadro de professores que ficaram lotados na escola Cere.
A professora Maria Bonfim apresentou com seus alunos a peça teatral: “Mãe Ideal” e a música em Libras: “Tua Família”, para prestigiar todas as mães presentes no Auditório.
Ocorreu também uma palestra com a Professora Mestra Maria Eleneuda e as Agentes Secretaria da Saúde: Ionara e Dennir, com o tema “Quem cala, consente”, abordando as causas e consequências para as crianças e adolescentes, que são abusadas sexualmente. A palestra teve início com uma interessante dinâmica sobre a personalidade das pessoas: A dinâmica da árvore.
Finalizamos o evento com o convite do diretor Cícero Ferreira para as mães se dirigirem a quadra de esportes, onde foi servido um almoço.


















terça-feira, 8 de maio de 2012

Naturalistas em Icó-Ce

Primeiros passos

Estudo mostra como naturalistas brasileiros formaram o embrião de uma comunidade científica do país no século 19 por meio de pesquisas de campo, viagens de exploração e publicação de artigos em revistas nacionais de literatura.
Por: Sofia Moutinho 



Acampamento da Comissão Científica de Exploração retratado por José Reis de Carvalho, naturalista e pintor oficial da expedição de 1859 (Acervo do Museu Histórico Nacional).
Ainda hoje alguns historiadores da ciência no Brasil relutam em afirmar que já existia uma comunidade científica ativa em território nacional antes da criação das primeiras universidades, na primeira metade do século 20. Apesar de não haver instituições exclusivamente voltadas para a pesquisa, estudos realizados desde a década de 1980 têm refutado essa visão e mostrado que os cientistas brasileiros do século 19 puseram o pé na estrada e produziram bastante.
Esse novo olhar sobre a ciência brasileira naquele período ganhou mais fôlego com um estudo feito pela bióloga Rachel Pinheiro. O trabalho foi realizado durante seu doutorado em Ensino e História de Ciências da Terra pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Pinheiro, que desde o mestrado estuda a produção científica desse período, analisou artigos e correspondências de naturalistas brasileiros da época e concluiu que eles foram os pioneiros na construção de uma comunidade científica no país, além de resgatarem uma produção científica anterior de naturalistas luso-brasileiros que era por vezes renegada por estrangeiros.
Reunidos em instituições como o Museu Nacional (hoje vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, os naturalistas discutiam suas pesquisas, trabalhavam em laboratório e organizavam viagens para a investigação da natureza brasileira.
Uma expedição pioneira nesse sentido foi promovida pela Comissão Científica de Exploração, criada em 1856. Formada por naturalistas brasileiros de áreas como zoologia, botânica e geologia, a comissão partiu para o Ceará em 1859, em busca de riquezas naturais a serem catalogadas e estudadas.
A Comissão Científica de Exploração foi a primeira iniciativa para formar uma comunidade científica brasileira sólida
 “A Comissão Científica de Exploração foi a primeira iniciativa para a formação de uma comunidade científica brasileira sólida”, diz Pinheiro. A pesquisadora explica que a expedição teria sido criada em resposta a uma carência de trabalhos científicos nacionais sobre o Brasil. “Os cientistas brasileiros estavam irritados pela supervalorização do que os estrangeiros escreviam sobre as riquezas de um país que não era deles.”
Segundo Pinheiro, a expedição não ficava atrás das realizadas por estrangeiros. Dirigida pelo naturalista Francisco Freire Allemão (1797-1874) – que era médico e professor particular das filhas do imperador –, a comissão contou com os melhores naturalistas brasileiros, como Guilherme de Capanema (1824-1908) e Manoel Ferreira Lagos (1816-1871). O escritor Gonçalves Dias (1823-1864), mais conhecido pelo poema Canção do exílio e outras obras literárias do que por sua atuação como naturalista, também participou – foi ele o encarregado da compra de livros e instrumentos na Europa para aparelhar a expedição.

Outra ciência

A ciência daquele período difere muito da praticada atualmente. Os naturalistas possuíam uma formação polivalente e pertenciam ao setor da elite ligado ao governo. Muitos exerciam cargos públicos e eram empregados do Museu Nacional. Praticamente não existia ciência que não fosse financiada pelo governo imperial, embora a formação dos cientistas se desse na Europa.
“Era comum que um naturalista atuasse em mais de uma área, como por exemplo, zoologia e botânica ou geologia”, explica Pinheiro. “Além disso, eram desenhistas, escritores e até mesmo poetas”.

Vista da cidade cearense de Icó, onde a Comissão Científica de Exploração montou acampamento por 40 dias, pintada por José Reis de Carvalho (Acervo do Museu Histórico Nacional).
Contrariando as expectativas de encontrar no Ceará ouro e diamantes, a comissão retornou ao Rio de Janeiro trazendo mais de 15 mil amostras botânicas, além de animais empalhados. Quase nada chegou de minerais, pois o navio que os transportava naufragou. O material coletado foi enviado para o Museu Nacional, onde ainda está abrigado.
Outra contribuição da comissão foi a descoberta de ferro e salitre que serviram para a produção de pólvora. Esse achado foi decisivo na época, pois o Brasil vivia um desconforto político com Paraguai que, anos mais tarde, acabaria culminando no maior conflito armado já ocorrido na América do Sul.



Divulgação científica brasileira

A pesquisa de Pinheiro trouxe novidades sobre a rotina dos cientistas brasileiros do século 19. Ao contrário do que pensava a historiografia tradicional, seu estudo mostra que eles não só possuíam produção escrita, como também mantinham um forte intercâmbio científico com naturalistas da Europa. “Freire Allemão, por exemplo, tinha muitos trabalhos publicados em latim na Europa e recebia trabalhos para publicar no Brasil”, conta Pinheiro.
A produção dos naturalistas era publicada em veículos de literatura e variedades, como a Revista Brazileira e a Guanabara
Como não existiam revistas especializadas em ciência no país, a produção dos naturalistas era publicada em veículos de literatura e variedades, como a Revista Brazileira e a Guanabara. Segundo Rachel, as tentativas de criação de revistas de ciência fracassavam por falta de assinantes e dinheiro. Mas os naturalistas não desistiam e publicavam nas revistas comuns seus artigos e trabalhos que eram traduzidos e enviados para os cientistas da Europa.
Nessa época, ainda não havia uma preocupação em divulgar as ciências naturais entre o público leigo e mesmo o que saía nessas revistas era escrito em linguagem técnica para os cientistas. A produção dos naturalistas era dirigida para os especialistas estrangeiros. “Não havia reconhecimento do trabalho científico na sociedade brasileira, apenas entre um setor da elite muito restrito. Por isso os trabalhos científicos eram produzidos para os estrangeiros.”


Sofia Moutinho
Ciência Hoje On-line

terça-feira, 3 de abril de 2012

III CONFERÊNCIA ESTUDANTIL - SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA

III CONFERÊNCIA ESTUDANTIL - SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA
Foi realizada no dia 24 de Março de 2012 a III Conferência Estudantil do Cerepjam. Contando com a participação de um grande número de alunos, professores e funcionários, o Cerepjam teve uma manhã bastante movimentada com um cronograma de palestras bastante ricas.
Na abertura o coordenador pedagógico Wellington Lemos falou da importância e responsabilidade de fazer um sábado letivo e abordar diversas temáticas de interesse aos alunos como a importante qualidade de vida que o estudante precisa ter conhecimento. Depois o diretor Cicero Ferreira falou que a 3º conferencia estudantil fazia a abertura do 1º sábados letivos do ano 2012 e que o tema que se tratava, Saúde e Qualidade de Vida está sendo tratado também na campanha da fraternidade com o Tema: “Fraternidade e saúde pública”. Com o Lema: “Que a saúde se difunda sobre a terra”
(Cf. Eclo, 38,8)

Abaixo a programação das palestras:

Auditório:

1ª Sofrimento Psíquico - 9h ás 10h.
Dr. Carlos Prado (Psicólogo)

2ª Atividade e Sedentarismo - 10h 20min ás 11h 20min.
Érica Swiane - (Profª Ed. Física)

Sala de Mídias:

1ª Alimentação Saudável e Qualidade de Vida - 9h ás 10h.
Dr. Paulo Cézar Dias Júnior (Nutricionista)

2ª Relações Intergeracionais e Resolução de Conflitos - 10h 20min ás 11h 20 min.
Dra. Janaína B. Pereira (Psicóloga)

Sala de Vídeo:

1ª Atividade Física e Sedentarismo - 9h ás 10h.
Profº. Fco. Nafatly P. Monteiro (Prof. Ed. Física)

2ª Alimentação Saudável e Qualidade de Vida - 10h 20min ás 11h 20min.
Dra. Anny Ferreira (Nutricionista)

Sala 17:

1ª Câncer de Pele - 9h ás 10h.
Prof. Douglas Vieira (Enfermeiro)

2ª Meio Ambiente e Qualidade de Vida - 10h 20min ás 11h 20min.
Erivan Anastácio de Sousa (Prof. de História)

















3ª Conferência Estudantil

Foram escolhidos os cartazes sobre "Saúde e Qualidade de Vida", apresentados na 3ª Conferência Estudantil da escola CEREPJAM:

 EWERTON, 2º A


 LUCAS ALVES, 3º A


LUCAS FERREIRA, 2º A